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São Gonçalo: Trabalhadores da Educação vão às ruas e denunciam o descaso da gestão de Jaime Calado

  • Foto do escritor: Lu Bezerra
    Lu Bezerra
  • 27 de ago.
  • 2 min de leitura
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Professores da rede pública municipal em São Gonçalo, ainda não receberam repasse do reajuste salarial anual da categoria feito pelo governo federal. FOTO: SINTE/SGA


Na manhã de desta quarta-feira (27), o Sindicato dos Trabalhadores da Educação do núcleo São Gonçalo do Amarante (RN), realizou mais um ato na praça da igreja matriz no Centro Histórico da cidade.


Após o ato, os profissionais saíram em caminhada até o gabinete do prefeito, na sede da prefeitura, onde realizaram uma assembleia da categoria na frente do prédio público.


Após a assembleia, uma comissão composta por diretores do sindicato e representação da base, iniciou uma reunião com os representantes da prefeitura de São Gonçalo.


REIVINDICAÇÕES E PAUTAS


Os professores e toda categoria da Educação e funcionalismo público conhece bem o modus operandi do governo Caladista: aniquilar a Educação Pública.

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Em pleno feriadão do Trabalhador, 50 professores foram penalizados com cortes no salário. Teve trabalhador com saldo de R$ 500 reais na conta bancária para manter a família. FOTO: SINTE/SGA


É aniquilando a Educação que se reduz o pensamento crítico, a capacidade de analisar o comportamento manso e humilde que se revela autoritário no discurso de Jaime Calado. Além disso, toda sociedade passa a sofre com o aumento da violência urbana. São Gonçalo, está, semanalmente, nas manchetes dos jornais com cenas de violência, além de se destacar como uma das cidades mais violentas da região metropolitana de Natal.


Há quase vinte anos no poder maneira direta e indireta, Jaime e grupo central, faz um governo que não estrutura o ensino de qualidade, gestão democrática, e direito dos trabalhadores da Educação. Sem esses pilares, o acesso de milhares de crianças e adolescentes do município ficam precarizados e ainda mais, daquelas que precisam de assistência e auxílio específico por apresentar algumas limitações na condição física, neurológica ou psiquiátrica. Os desfios são lançados aos pais, responsáveis e profissionais, quando o papel é do Estado (governo municipal) em estruturar os prédios e de ofertar tanto melhores condições de ensino-aprendizagem aos educandos, quanto condições digna de trabalhos aos profissionais. E isso vai muito além, de falsas propagandas de governo.


"Estamos diante de um gestão truculenta e sem o menor princípio de democracia, uma vez que se nega em receber, ouvir e negociar com o sindicato para viabilizar propostas e resolver os problemas da educação, que continua um caos. Estamos em luta, desde as férias de janeiro deste ano, tentando um diálogo responsável para diminuir os problemas que se agravam a cada semana."

destaca uma das coordenadoras do Sinte de São Gonçalo, Jaciguara Brasil.


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Os descontos nos salários sofridos pelos trabalhadores, ainda não foram restituídos. E foi um recado direto do prefeito contra o direito de greve, decretado pela categoria em março. FOTO: SINTE/ SGA


Logo após a assembleia na frente da prefeitura, uma comissão entrou para uma reunião com os representantes do governo na tentativa de serem ouvidos e acordarem uma solução para o descaso enfrentados pela comunidade escolar municipal nesses longos meses de 2025.


A reunião da comissão dos trabalhadores com os representantes do governo inciou no final da manhã desta quarta-feira, sobre os desdobramentos, em breve, mais informações.



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